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Máscaras na Moda - O Hype do Streetwear Oriental chega ao Brasil

Capa - Máscaras na Moda - O Hype do Streetwear Oriental chega ao Brasil

 

Em meio a pandemia do COVID-19 conseguimos observar o crescimento exponencial do uso das máscaras para o rosto como forma de proteção e para evitar a disseminação do vírus. Após certo tempo, a recomendação da Organização mundial da Saúde (OMS) é que todos usem máscaras de proteção (preferencialmente feitas de tecido), enquanto as máscaras cirúrgicas/descartáveis devem ser destinadas para a área da saúde.

Mas você sabia que em alguns países o uso de máscaras não tem nada haver com a pandemia e já é um costume de anos?

 

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O uso de máscaras de tecido como estilo e proteção em outros países

Em alguns países o uso das máscaras realmente antecede a pandemia e pode estar associada as seguintes situações:

 

O uso de máscaras na China

Com o avanço tecnológico e o reconhecimento facial por câmeras de trânsito e afins, cobrir o rosto seja parcial ou totalmente é sinal de escapismo, mistério ou para proteger sua privacidade na China.

 

Máscara de tecido como estilo no K-pop

O gênero musical coreano K-pop, tornou-se fenômeno entre os jovens na Coreia do Sul no final dos anos 90 e logo conquistou adeptos pelo mundo. Não demorou para que fosse instalada sua cultura e influencia na moda, onde uma característica marcante é o uso de máscaras cobrindo o nariz e boca.

 

As propostas ousadas e o hype no streetwear japonês

Já no Japão, o uso de máscaras está mais associado ao universo dos animes e aos vários cenários apocalípticos criados para ilustrar as histórias. E é aí que vemos, talvez, as propostas mais criativas do mercado.

 

Além dos fatores mencionados, nestes e em outros países, o uso de máscaras também pode estar associado a poluição do ar, onde a população normal usa máscaras no dia a dia com a intenção de diminuir os impactos da baixa qualidade do ar no organismo.

 

As máscaras no cenário da moda

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As máscaras na moda não foram inseridas nos moodboards de estilistas agora em período de pandemia. Há algum tempo já vinha dando sinais de que viraria a ser tendência. Foi então que surgiram as Fashions Masks, que estão sendo o Hype do momento e com seus diversos modelos, podem ser o grand finale do seu próximo look.

 

O desfile da designer Marine Serre na semana de moda de Paris de 2019 tem sido um dos grandes exemplos pra mostrar que a máscara pode figurar muito bem na moda. A estilista imaginou como seria o mundo em um contexto pós colapso ambiental e muitos dos looks apresentados mostravam máscaras das mais variadas cores como quem combinasse o acessório com a roupa. As coleções seguintes da estilista também mostram máscaras como se seguisse contando uma história nesse contexto, hoje, muito mais fácil de se imaginar onde a realidade nos obriga a cobrir o rosto como proteção.

 

Ainda no ano de 2019, na semana de moda de Londres, Nova Iorque e Milão algumas grifes expuseram modelos de máscaras nas passarelas e conforme o tempo foi passando as Fashion Masks só ganharam mais espaço entre os influenciadores, fashionistas que começaram a adotar o novo item como favorito. As principais marcas de moda divulgaram seus modelos esse ano e foram um sucesso absoluto.

 

As máscaras KACE e sua proposta para o streetwear nacional

Com a KACE não seria diferente, o primeiro drop de máscaras foi vendido em pouco tempo e logo após esse sucesso de vendas, a coleção cápsula “Social Distancing” foi lançada inspirada na Cultura Oriental e nos insights da equipe durante o período da  quarentena.

A Coleção “Social Distancing” já disponível no site (clique aqui para ver) conta com várias opções de máscaras de diferentes cores e estampas.

A KACE criou as suas máscaras no tempo perfeito, sendo uma das pioneiras a apresentar fashion masks no streetwear brasileiro, já que havia feito uma experiência com elas lá em 2017 e já possuía a intenção de lançar as suas próprias em algum momento.

A venda das máscaras e outros itens durante a quarentena, ajudam a formar uma reserva financeira que está sendo destinada para lares de idosos, casa de acolhimento para crianças e centros culturais.

 

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